receita 13
Risoto de ervilha

Ingredientes:
400g de ervilha
2 colheres (sopa) de salsinha picada
4 colheres (sopa) de azeite
1 cebola média picada
1 ½ litro de caldo de galinha
1 xícara (chá) de arroz
2 colheres (sopa) de manteiga
1/3 xícara de queijo parmesão relado
Sal a gosto
Preparo
Em uma panela coloque o azeite e refogue a cebola até ficar macia. Junte metade da salsinha, a ervilha e 1 concha de caldo de galinha. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo por 5 minutos. Tire a tampa. Junte o caldo de galinha restante e ferva. Adicione o arroz e salgue. Cozinhe por 20 minutos. Cuidado para o arroz não secar demais. Retire do fogo. Junte a manteiga, o parmesão e a salsinha restante. Misture bem e sirva a seguir.
Rendimento: 6 porções
receita 12
O CAFÉ NO BRASIL
O café chegou ao norte do Brasil, mais precisamente em Belém, trazido da Guiana Francesa para o Brasil pelo Sargento-Mor Francisco de Mello Palheta. Já naquela época o café possuía grande valor comercial.
Devido às nossas condições climáticas, o cultivo de café se espalhou rapidamente, com produção voltada para o mercado doméstico. Em sua trajetória pelo Brasil o café passou pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Num espaço de tempo relativamente curto, o café passou de uma posição relativamente secundária para a de produto-base da economia brasileira. Desenvolveu-se com total independência, ou seja, apenas com recursos nacionais, sendo, afinal, a primeira realização exclusivamente brasileira que visou a produção de riquezas.
Em condições favoráveis a cultura se estabeleceu inicialmente no Vale do Rio Paraíba, iniciando em 1825 um novo ciclo econômico no país. No final do século XVIII, a produção cafeeira do Haiti -- até então o principal exportador mundial do produto -- entrou em crise devido à longa guerra de independência que o país manteve contra a França. Aproveitando-se desse quadro, o Brasil aumentou significativamente a sua produção e, embora ainda em pequena escala, passou a exportar o produto com maior regularidade. Os embarques foram realizados pela primeira vez em 1779, com a insignificante quantia de 79 arrobas. Somente em 1806 as exportações atingiram um volume mais significativo, de 80 mil arrobas.
Por quase um século, o café foi a grande riqueza brasileira, e as divisas geradas pela economia cafeeira aceleraram o desenvolvimento do Brasil e o inseriram nas relações internacionais de comércio. A cultura do café ocupou vales e montanhas, possibilitando o surgimento de cidades e dinamização de importantes centros urbanos por todo o interior do Estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e norte do Paraná. Ferrovias foram construídas para permitir o escoamento da produção, substituindo o transporte animal e impulsionando o comércio inter-regional de outras importantes mercadorias. O café trouxe grandes contingentes de imigrantes. A partir de então o café e o povo brasileiro passam a ser indissociáveis.
A riqueza fluía pelos cafezais, evidenciada nas elegantes mansões dos fazendeiros, que traziam a cultura européia aos teatros erguidos nas novas cidades do interior paulista. Durante dez décadas o Brasil cresceu, movido pelo hábito do cafezinho, servido nas refeições de meio mundo, interiorizando nossa cultura, construindo fábricas, promovendo a miscigenação racial, dominando partidos políticos, derrubando a monarquia e abolindo a escravidão.

Molho para lombinho assado
Ingredientes:
2/3 de xícara (chá) de café forte
1/3 de xícara (chá) de manteiga
2 colheres (chá) de molho inglês
1 e ½ colher (chá) de mostarda
1 colher (sopa) de suco de limão
1 colher (chá) de açúcar
Molho de pimenta a gosto
Preparo:
Misture todos os ingredientes numa panela. Aqueça e mexa até que a manteiga derreta. Pincele o lombinho com esse molho enquanto assa e sirva o restante junto com a carne.
receita 11
Novembro é o mês que comemoramos a festa de nossa Republica. A nossa coluna, neste mês, quer trazer algumas receitas feita com um produto de significado importante a nosso país: o café. O café fez parte de muitos avanços e retrocessos em nossa história. E hoje continua fazendo parte de nossa vida.
Saibamos um pouco mais da história do café
A planta de café é originária da Etiópia, centro da África, onde ainda hoje faz parte da vegetação natural. Foi à Arábia a responsável pela propagação da cultura do café. O nome café não é originário da Kaffa, local de origem da planta, e sim da palavra árabe qahwa, que significa vinho. Por esse motivo, o café era conhecido como "vinho da Arábia" quando chegou à Europa no século XIV. Os manuscritos mais antigos mencionando a cultura do café datam de 575 no Yêmen, onde, consumido como fruto in natura, passa a ser cultivado. Somente no século XVI, na Pérsia, os primeiros grãos de café foram torrados para se transformar na bebida que hoje conhecemos. O café tornou-se de grande importância para os Árabes, que tinham completo controle sobre o cultivo e preparação da bebida. Na época, o café era um produto guardado a sete chaves pelos árabes. Era proibido que estrangeiros se aproximassem das plantações, e os árabes protegiam as mudas com a própria vida. A semente de café fora do pergaminho não brota, portanto, somente nessas condições as sementes podiam deixar o país.
A CULTURA DA BEBIDA CAFÉ
O hábito de tomar café foi desenvolvido na cultura árabe. No início, o café era conhecido apenas por suas propriedades estimulantes e a fruta era consumida fresca, sendo utilizada para alimentar e estimular os rebanhos durante viagens. Com o tempo, o café começou a ser macerado e misturado com gordura animal para facilitar seu consumo durante as viagens. Em 1000 d.C., os árabes começaram a preparar uma infusão com as cerejas, fervendo-as em água. Somente no século XIV, o processo de torrefação foi desenvolvido, e finalmente a bebida adquiriu um aspecto mais parecido com o dos dias de hoje. A difusão da bebida no mundo árabe foi bastante rápida. O café passou a fazer parte do dia-a-dia dos árabes sendo que, em 1475, até foi promulgada uma lei permitindo à mulher pedir o divórcio, se o marido fosse incapaz de lhe prover uma quantidade diária da bebida. A admiração pelo café chegou mais tarde à Europa durante a expansão do Império Otomano.
AS CAFETERIAS
Foi em Meca que surgiram as primeiras cafeterias, conhecidas como Kaveh Kanes. Cidades como Meca, eram centros religiosos para reza e meditação e a religião muçulmana proibia o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica. Desta forma, os Kaveh Kanes se transformaram em casas onde era possível se passar à tarde conversando, ouvindo música e bebendo café. A bebida conquistou Constantinopla, Síria e demais regiões próximas. As cafeterias tornaram-se famosas no Oriente pelo seu luxo e suntuosidade e pelos encontros entre comerciantes, para a discussão de negócios ou reuniões de lazer.

Carne à brasileira
Ingredientes:
¼ xícara (chá) de manteiga
1 e 1/2kg de carne cortada em cubinho
1 dente de alho socado
3 cebolas picadas
¼ de xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) vinho branco seco
2 colheres (chá) de sal
½ colher (chá) de orégano
1 xícara (chá) de café bem forte
Preparo:
Derrete a manteiga numa panela funda. Acrescente a carne e deixe dourar de todos os lados. Junte o alho e as cebolas e cozinhe até que as cebolas fiquem macias, sem dourar. Retire a carne e as cebolas da panela. Misture a farinha de trigo com a manteiga que ficou na panela. Adicione o vinho, o sal, o orégano e o café. Mexa até que engrosse ligeiramente. Coloque a carne e as cebolas novamente na panela. Cubra e deixe levantar fervura. Diminua o fogo e cozinhe lentamente por 1 hora e meia ou até que a carne fique macia. Sirva com arroz branco.
Rendimento: 6 porções
receita 10
Novembro é o mês que comemoramos a festa de nossa Republica. A nossa coluna, neste mês, quer trazer algumas receitas feita com um produto de significado importante a nosso país: o café. O café fez parte de muitos avanços e retrocessos em nossa história. E hoje continua fazendo parte de nossa vida.
Saibamos um pouco de sua história.
Na Grécia antiga, Homero, na Odisséia, já nos fala de uma planta africana que acabava com a tristeza. No século XVI, um rico mercador veneziano começa a introduzir o café na Itália. Levou um século para ser difundido em todo o continente europeu e chegar à América do Norte.
Em Paris, abriram-se locais para degustar a nova bebida. Um dos mais famosos da época foi o Café Procope, onde artistas, escritores, poetas, políticos e militares eram vistos com freqüência. Na Alemanha, por exemplo, o grande músico Johann Sebastian Bach torna-se um dos mais fervorosos adeptos do café.
No Brasil, o café teria sido introduzido pelo sargento–mor brasileiro Francisco de Melo Palheta, alta patente no Exército. Quando se encontrava em missão diplomática em Caiena, capital da Guiana Francesa, e foi presenteado pela esposa do governador francês com um saquinho de sementes e cinco mudinhas, detalhe era proibida a saída de sementes e mudas de café daquele país.
Compreendendo o valor do presente, Francisco de Melo Palheta volta ao Brasil, pede a sair do Exercito e inicia o plantio do café. Em 1727, já possuía mais de mil cafeeiros e prosseguia plantando mais. Tornou-se assim, o responsável por uma das maiores riquezas desse país.
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
A mesma medida de leite
½ xícara (chá) de café fortíssimo
3 ovos
1 lata de creme de leite
2 colheres (sopa) de amêndoas moídas
Creme chantilly
Grãos de café, pêssego ou manga..., para decorar.
Preparo:
Bata no liquidificador o leite condensado, o leite, o café e as gemas. Leve ao fogo brando, mexendo sempre, até começar a engrossar. Antes que ferva, retire do fogo, deixe esfriar, acrescente as amêndoas moídas, o creme de leite e as claras batidas em ponto de neve firme. Misture tudo muito bem e leve ao congelador por 2 horas no mínimo. Sirva em taças com creme chantilly a gosto e decore com grãos de café, pêssego, manga...
receita 9
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
50g de coco seco ralado
1 xícara (chá) de açúcar
3 ovos
1 xícara (chá) de água fria
500g de ameixas-pretas
1 xícara (chá) de água quente
Açúcar cristal para decorar
Preparo:
Em uma panela, leve ao fogo o leite condensado, o coco, o açúcar, os ovos e a água fria, mexendo por 10 minutos. Retire do fogo e deixe esfriar. Em outra panela, coloque as ameixas, a água quente e deixe descansar por 5 minutos. Escorra, corte as ameixas ao meio sem separar as metades e retire o caroço. Modele bolinhas com a massa de coco, passe em açúcar cristal e recheie as ameixas. Sirva em seguida.
receita 8
Queremos nesta semana dedicar uma homenagem a aqueles que marcaram (e marcam) a nossa vida. E a sua marca está na paixão pelo que faz, mesmo com todas as dificuldades.
A vocês professores e professoras a nossa oração, a nossa gratidão e o nosso muito obrigado, por cotidianamente nos ensinarem a pensar e desejar.
Deus muito os abençoe!!!
Ingredientes:
20 bombons tipo Sonho de Valsa
Raspas de chocolate meio amargo para decorar
Creme branco:
1 lata de leite condensado
2 colheres (sopa) de maisena
2 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir)
2 gemas
Creme de chocolate:
400g de chocolate meio amargo derretido
1 lata de creme de leite
Cobertura:
2 claras
4 colheres (sopa) de açúcar
1 lata de creme de leite
Preparo:
Em uma panela, coloque o leite condensado, a maisena dissolvida no leite, as gemas e leve ao fogo médio, mexendo até engrossar. Retire do fogo e reserve. Corte os bombons ao meio e coloque em um refratário médio, um ao lado do outro, despeje o creme branco e reserve. Em uma outra tigela, misture os ingredientes do creme de chocolate, coloque sobre o creme branco e reserve. Na batedeira, bata as claras em neve. Acrescente o açúcar, batendo até formar um merengue. Adicione o creme de leite e bata por 5 minutos. Coloque sobre o creme de chocolate no refratário e decore com raspas de chocolate meio amargo. Leve à geladeira por 3 horas e sirva.
Rendimento: 10 porções